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Revisão e Formatação

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1. Revisão ortográfica e gramatical: repetição de palavras, frases com sentido truncado, frases que não terminam, concordância verbal, ausência ou abundância de vírgulas, falta de crase ou excesso de crase, coesão, coerência, hifenização, duplicação de “esses” e “erres”, pronomes demonstrativos, entre outras coisas mais.

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2. Formatação: de acordo com as normas ABNT, Vancouver e específicas de cada Universidade. Conferência das referências no texto e online, se necessário.  A formatação se refere aos trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Para os textos literários, o indicado é a diagramação, que é explicada um pouco mais adiante.

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3. Preparação de originais:  Após a revisão, são cotejados os padrões, com a aplicação das normas e é feita uma cópia impressa para conferir margens, espaçamentos, figuras, tabelas, gráficos, tabelas, qualidade de imagem, numeração de páginas, entre outros.

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4. Apresentação de um arquivo comparativo à parte com os dois textos, o original e o revisado, para o acesso às correções e interferências.

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5. Prazos adequados, conforme a necessidade. Para menos de 7 dias, existe uma pequena taxa de urgência.

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6. Pagamento via PagSeguro, podendo ser parcelado em até 6 x.

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7. Lauda de 1400 caracteres para trabalhos acadêmicos e 2100 caracteres para textos literários.

Copidesque

 

O copidesque tem a sua origem com os monges copistas desde o século XV, em oficinas dos mosteiros e abadias – os scriptoria – onde os copistas se dedicavam à cópia de livros, à ilu­minura e à encadernação. Os scriptoria monásticos controlavam o fa­brico e a cópia de livros até o século XII. 

A introdução do fabrico do papel artesanal, feito de linho, cânhamo e algodão, nessa mesma época, se deu pelos árabes, via África, de forma lenta e gradual, uma vez que os pergaminhos eram usados em manuscritos de apurado requinte artístico.

No início, o papel era muito frágil e não conseguia competir com o pergaminho, mais durável e resistente. E quando os pergaminhos ficavam escassos, os copistas costumavam raspar as antigas inscrições e reutilizá-los em novas cópias, os chamados palimpsestos.

Copidesque.png

Acredita-se que o copidesque tenha surgido com os monges copistas, uma vez que ao copiar os textos eles alteravam palavras que, muitas vezes poderiam parecer estranhas ao texto, talvez por erro do copista anterior, na transcrição e cópia do texto, trabalho de muitas horas, com disciplina e atenção.

O copidesque é uma média ou alta interferência no original, quando o revisor tem mais autonomia para reescrever textos confusos, frases sem verbo, frases que não terminam, verificação das fontes, incoerências, entre outros.

Nem sempre os profissionais da área editorial realizam tal trabalho, pois isso exige um profundo conhecimento de gramática, sintaxe, semântica, além de gêneros textuais. Além disso, a editora segue padrões exclusivos, e em cada próprio manual existe o que pode e o que não pode ser alterado.

 O objetivo do copidesque – que é uma revisão mais aprofundada e cuidadosa – é solucionar questões muitas vezes imperceptíveis ao autor, como ambiguidades, lacunas, e muitos outros problemas na escrita, que possam contribuir para a má compreensão do texto.

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